sexta-feira, 15 de março de 2024

Como obter sua chave do produto do Windows (10 ou 11) com o prompt de comando

 Se quiser obter sua chave do produto do Windows, a maneira mais fácil é fazer isso com o prompt de comando do Windows.

Primeiro, pressione a tecla Windows, procure por "cmd" e clique em "Run as administrator" (Executar como administrador, em português):

Em seguida, execute o comando abaixo:

wmic path softwarelicensingservice get OA3xOriginalProductKey

Depois disso, você verá sua chave do produto do Windows 10:


Como alternativa, você pode executar esse comando no terminal do prompt de comando:

powershell "(Get-WmiObject -query ‘select * from SoftwareLicensingService’).OA3xOriginalProductKey"
Output of the powershell command listed above

Os dois comandos tentam ler sua chave do produto do seu Windows de um local chamado de marcado OA3 BIOS. Em outras palavras, pode ser que eles funcionem apenas se o Windows tiver vindo pré-instalado, não se você montou a máquina por sua conta e instalou/ativou o Windows sozinho.

Se a sua chave do produto não tiver sido salva no seu BIOS/UEFI por algum motivo, esses comandos poderão lançar um erro ou simplesmente retornar uma string vazia. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Comandos para Visualizar e Exportar senhas de wifi salvas no Computador com SO Windows

 Verificar as redes wifi configuradas no computador:

netsh wlan show profile

Verificar as informações completas de uma configuração:

netsh wlan show profile REDEWIFI key=clear

Caso queira mostrar somente a senha da configuração:

netsh wlan show profile REDEWIFI key=clear | select-string "key content"

Se estiver usando um sistema operacional em português, utilize o comando abaixo:

netsh wlan show profile REDEWIFI key=clear | select-string "conteúdo da chave"


segunda-feira, 10 de junho de 2019

Como descobrir se você está sendo rastreado pelo celular

Notou interferências estranhas em suas ligações? Anda desconfiado que estão vigiando você? Descubra se você está sendo rastreado pelo celular.

Quem nunca ficou com a pulga atrás da orelha e se questionou se estava sendo rastreado pelo celular? Aliás, com tudo o que vemos na internet hoje em dia não é difícil se pegar pensando nessa possibilidade. Até porque a tecnologia permite realmente esse tipo de coisas.

O problema, no entanto, é que além da localização, quem rastreia um celular tem acesso a todo tipo de informações sobre o usuário. Dá para saber, por exemplo, onde a pessoa mora, quais seus hábitos e o itinerário diário. Além disso, dados bancários, nomes de parentes, conversas via WhatsApp e todo conteúdo de suas redes sociais são presas fáceis.

Achou tenso até aqui? Fique sabendo, então, que se você estive sendo rastreado pelo celular é possível ir muito além. Até mesmo fotografar e recriar o ambiente em que você está. Dá para imaginar isso?

Portanto, se você estiver desconfiado de que tem alguém vigiando você, a melhor forma de se proteger é desvendando esse mistério. Os códigos que fornecemos abaixo e as informações que compartilhamos na lista poderão ajudar nessa missão.



Como descobrir se você está sendo rastreado pelo celular:
1. *#21#
Este código permite descobrir se as ligações, mensagens e outros dados em estão sendo encaminhados a outro número. Além disso, aponta o número para o qual estão sendo desviados.

Se houver esse tipo de rastreamento, dá acesso aos seus horários, itinerários, às pessoas com quem você mantém contato. Seus dados financeiros e todo o tipo de informação que você possa imaginar também ficam vulneráveis, caso você não tome providências.

2. *#62#
Esse também é um código para descobrir o destino das informações quando alguém não consegue entrar em contato com você.

O certo é que o desvio habilitado seja um dos números de sua operadora. Enviá-lo para caixa postal, portanto, é o melhor método.

3. ##002#
Este código desabilita todo tipo de desvio que possa existir em seu telefone. Ele é muito útil, especialmente, quando você estiver em área de roaming, uma vez que as ligações encaminhadas para a caixa de mensagem deixarão de ser cobradas.

4. *#06#
Com este código, você pode descobrir o Identificador Internacional de Equipamento Móvel, o IMEI. Isso permite que você localize seu aparelho, caso ele seja roubado ou perdido, uma vez que cada celular transmite este código automaticamente, mesmo se houver uma troca de chip, por exemplo.

Se você tiver acesso a essa informação do seu telefone será possível conferir, por meio desse link, qual a marca do seu celular, o modelo, a ficha técnica e assim por diante.

5. Para rastrear localizações ou descobrir se está sendo rastreado
Alguns códigos especiais podem ajudar você a descobrir se tem algum espião rastreando suas localizações… e servem também para descobrir a localização de outras pessoas. Mas, para que eles funcionem, é preciso baixar um aplicativo chamado Netmonitor.

Com o app em mão, os códigos necessários são esses:

Para iPhone: *3001#12345#*

Para Android: *#*#4636#*#* ou *#*#197328640#*#*

A primeira coisa a se fazer é entrar em UMTS Cell Environment, depois em UMTS RR info e anote os números de Cell ID (CID) que o aplicativo dará. Este são os números das estações básicas situadas perto de onde você está. Seu próprio celular vai se conectar à que oferecer um sinal melhor.

O segundo passo é ir ao menu principal, acessar MM info. Em seguida, vá até Serving PLMN e anote os números de Local Area Code (LAC).


Como saber se você está sendo rastreado pelo celular?
De forma geral, é bem difícil descobrir se você está sendo rastreado pelo celular, se quem estiver por trás disso for o serviço secreto de alguém país, por exemplo. Isso porque as operadoras fornecem a esse tipo de departamento acesso a qualquer número mediante ordem judicial.

Mas, a verdade é que alguns pequenos sinais, se você for atento, denunciam o rastreamento. Interferências durante as ligações, descarregamento rápido da bateria, superaquecimento e reinícios inesperados do aparelho são bons exemplos de alertas sobre a necessidade de dar uma boa limpeza no aparelho, usando os códigos que fornecemos nessa matéria, de preferência.

Como se proteger?
Se você ficou preocupado com essas inúmeras possibilidades de espionagem e usa um Android, a dica é para que você tenha um antivírus e verifique seu celular periodicamente para encontrar eventuais vírus. Só a título de informação, o PlaceRaider é um dos mais perigosos.

Ao entrar em um smartphone, este vírus faz uma série de fotos do espaço ao seu redor, usando a própria câmera do seu celular. Então, ele cria modelos em 3D do ambiente e, quando estiver conectado à internet, ele envia seus dados, junto com as senhas e informações do smatphone aos hackers mal intencionados.

Por isso, preste atenção no funcionamento de seu celular e prefira serviços de mensagens instantâneas que contam com acesso fechado para todos, como Telegram, Chare, Signal e outros.

Restringir o tipo de conversa e dados compartilhados pelo celular (em ligações ou por mensagens) também é um bom modo de se proteger. Da mesma forma, ser criterioso sobre a divulgação de seu número é um bom tipo de precaução.

Não instale aplicativos desconhecidos em seu celular e tenha prudência ao abrir links desconhecidos. Cabos que não seja os seus também devem ser evitados, já que podem roubar seus dados ou transmitir arquivos suspeitos para seu aparelho.

Sobre o fornecimento de dados pela operadora, saiba que sua localização só pode ser fornecida pela empresa com sua autorização (para pessoas maiores de idade). Páginas e aplicativos que prometem descobrir a localização de qualquer outro número são golpistas, portanto, tome cuidado!



Créditos para:
https://segredosdomundo.r7.com/como-descobrir-se-voce-esta-sendo-rastreado-pelo-celular/

terça-feira, 4 de junho de 2019

Como Instalar Manualmente o Plugin Adobe Flash Player - no Linux Parrot 64 bits

Para instalar manualmente o Adobe Flash no Linux, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal como root ou com uma conta de administrador;

Passo 2. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:
uname -m
 
Passo 3. Se seu sistema é de 32 bits e você utiliza o Google Chrome/Firefox 52 ou superior (ou um derivado deles), use o comando abaixo para baixar o Adobe Flash Player no padrão PPAPI (Pepper Plugin API). Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome flash.tar.gz:
wget https://fpdownload.adobe.com/pub/flashplayer/pdc/32.0.0.192/flash_player_ppapi_linux.i386.tar.gz -O flash.tar.gz
 
Passo 4. Se seu sistema é de 64 bits e você utiliza o Google Chrome/Firefox 52 ou superior (ou um derivado deles), use o comando abaixo para baixar o Adobe Flash Player no padrão PPAPI (Pepper Plugin API). Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome flash.tar.gz:
wget https://fpdownload.adobe.com/pub/flashplayer/pdc/32.0.0.192/flash_player_ppapi_linux.x86_64.tar.gz -O flash.tar.gz

Passo 5. Depois de baixar, execute o comando a seguir, para descomprimir o pacote baixado;
tar -zxvf flash.tar.gz
 
Passo 6. Identifique a pasta de plugins do navegador, olhando a listagem de plugin deles. No caso do Firefox, digite about:plugins na caixa de endereço e tecle “enter”:
Como instalar o Adobe Flash Player no Linux manualmente
Identificando a pasta dos plugins, para instalar o Flash Player
Passo 7. Feche o navegador e depois copie o arquivo libflashplayer.so para o diretório de plugins do navegador, identificado no passo anterior (no exemplo, /usr/lib/mozilla/plugins/). No Firefox 54 a pasta correta do Flash Player é /usr/lib/adobe-flashplugin/;
sudo cp libflashplayer.so /usr/lib/mozilla/plugins/
 
Passo 8. Copie os arquivos de configurações do Flash Player para o diretório /usr;
sudo cp -r usr/* /usr
 



Créditos para:
https://www.edivaldobrito.com.br/instalar-o-flash-player-no-linux/

Erro ao Iniciar o VMware Player no Linux Parrot - Corrigindo o erro com um FIX | VMware kernel module updater Kali Linux error FIX 2019



Execute os comandos abaixo em um Terminal como root:-
 
Inicialmente, veja qual a versão do seu VMWare instalado:
vmware -v
ou 
vmplayer -v

Pronto, agora é só substituir sua versão, onde está em negrito nos comandos abaixo:

wget https://github.com/mkubecek/vmware-host-modules/archive/workstation-15.1.0.tar.gz
tar -xzf workstation-15.1.0.tar.gz
cd vmware-host-modules-workstation-15.1.0
make
sudo make install 
 
 
Source:-
https://github.com/mkubecek/vmware-host-modules
 
 
Créditos para:
BoostUpStation 

Unable to start services VMware error FIX | VMware kernel module updater Kali Linux error FIX 2019

https://www.youtube.com/watch?v=0unvuAJ70TI

 

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Como instalar Kali Linux no Windows 10 com interface gráfica


1ª ETAPA - Configurando o Windows 10 para a Instalação do Kali

1. ./Habilitar o Linux Subsystem no Windows 10 com PowerShell:
Enable-WindowsOptionalFeature -Online -FeatureName Microsoft-Windows-Subsystem-Linux

2. ./Reinicie o computador.

3. ./Acesse o Link para instalar o Kali Linux via Windows 10 Store:
https://www.microsoft.com/en-us/store/p/kali-linux/9pkr34tncv07

4. ./Inicie o aplicativo que foi instalado e aguarde a instalação.

5. ./Crie um usuário e senha para seu Kali Linux.

6. ./Use o comando abaixo para atualizar os repositórios e o sistema Kali Linux:
apt-get update && apt-get upgrade -y && apt-get dist-upgrade -y

7. ./Essa versão do Kali Linux com Subsistema para Windows não vem com as ferramentas pré instaladas. Então você terá que fazer isso manualmente.

8. ./Agora vamos adicionar a pasta do Kali Linux no Windows Defender para que ele não "barre" a instalação de ferramentas:

- Pressione a tecla WINDOWS+R
- Pesquise "appdata" (Sem aspas)

- Depois abrirá a pasta "appdata"

- Vá em "Local" depois "Packages" e por fim procure a pasta do Kali Linux.

- Copie o diretório da pasta.

- Abra seu Windows Defender.

- Com o Windows Defender aberto, vá em "Proteção contra vírus e ameaças", depois em "Configurações de proteção contra vírus e ameaças"

- Em "Configurações de proteção contra vírus e ameaças", procure "Exclusões".
Logo abaixo de exclusões vai ter uma opção chamada "Adicionar ou remover exclusões", clique.
Em seguida clique em "Adicionar uma exclusão" e depois escolha o tipo de exclusão, neste caso, vamos clicar em "Pasta".

- Após isso vai abrir uma janela pedindo pra você procurar a pasta, é só colocar o diretório do Kali que pegamos antes, e colar.

- Clique em "Selecionar pasta" e pronto! a regra já foi adicionada ao Kali Linux, e o defender não vai mais bloquear a instalação de ferramentas.

9. Uma das ferramentas mais utilizadas no Kali Linux é o "metasploit-framework", para instala-lo, use o comando:

apt-get install metasploit-framework postgresql

10. Pronto! Seu Subsistema do Kali Linux foi instalado com sucesso.

Kali@root$~:


2ª ETAPA - Instalação do Ambiente Gráfico (XFCE)

1. ./Como o Kali Linux no Subsistema não vem com ferramentas pré instaladas, precisamos instalar um aplicativo chamado "wget".
Use o seguinte comando para instalar:

apt-get install wget

2. ./Baixe o script para criar a interface gráfica com o seguinte comando:
wget https://kali.sh/xfce4.sh

3. ./Agora execute o script com o seguinte comando:
sudo sh xfce4.sh

4. ./Aguarde a instalação (pode demorar um pouco)

5. ./O script vai criar um "computador remoto" do Kali Linux, e vai usar uma porta padrão para fazer a conexão remotamente.
Para iniciar o Desktop remoto, use o seguinte comando:

sudo /etc/init.d/xrdp start

6. ./Pesquise no menu iniciar por "Conexão de área de trabalho remota" e clique no mesmo.

7. ./Para fazer login no Desktop remoto, vai ser usado o "localhost" com a porta que foi gerada pelo script.
Para realizar o login, cole o seguinte IP no programa de Conexão de área de trabalho remota:

127.0.0.1:3390

8. ./Vai abrir uma tela de login, nessa tela coloque o mesmo usuário de senha que criamos na instalação do Kali Linux.

9. ./Pronto! o Kali Linux com interface gráfica foi instalado com sucesso.

10. ./Para fechar o Desktop remoto, use o seguinte comando:

sudo /etc/init.d/xrdp stop

Kali@root$~:



Os Créditos deste Tutorial vai para: ImCrying

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Como corrigir ou reparar problemas na inicialização (boot) do Windows 8

O Windows 8 recebeu uma boa quantidade de melhorias em diversos setores do sistema de comparado a seus antecessores. O gerenciamento de atualizações do sistema e os recursos de restauração e reparo são algumas dessas melhorias, contudo, a longa história de problemas de dual boot quando instalada diferentes versões do sistema em uma só máquina, problemas relacionados a MBR corrompida além de problemas variados no BCD é algo crônico nos sistemas da Microsoft, apesar da solução agora estar mais simples de ser resolvida do que nunca.
Sempre que nos deparamos com problemas na inicialização do sistema é algo extremamente desagradável, pois isso impede a utilização do computador e o acesso a dados e documentos importantes. Qualquer dual boot mal sucedido ou configuração inadequada na configuração de inicialização do computador pode ser fatal.
Como corrigir ou reparar problemas na inicialização boot do Windows 8

Como corrigir problemas na inicialização do Windows 8

Uma das maneiras mais simples de corrigir quaisquer problemas na inicialização do novo sistema da Microsoft é através do DVD de instalação ou um pendrive bootável do Windows 8. Aqui está o tutorialpara criar o pendrive bootável e no final desta página é possível baixar a ISO trial do Windows 8, suficiente para esta finalidade.
De posse com o DVD ou pendrive do Windows 8, inicie o computador com o pendrive ou o DVD como prioridade (isso pode ser feito através da configuração da BIOS sendo que muda de computador para computador), embora possa funcionar sem nenhuma configuração adicional na BIOS.
Assim que o instalador iniciar configure o idioma e o layout do teclado e clique em “Avançar”. Na tela conforme figura abaixo selecione a opção “Reparar o computador” ou “Repair you computer” no caso do sistema estar em inglês.
Como corrigir ou reparar problemas na inicialização boot do Windows 8
O próximo passo é escolher a opção “Solução de problemas” (Troubleshoot) e depois e “Opções Avançadas” (Advanced options).
corrigir problemas inicialização Windows 8
A primeira tentativa aqui é tentar a opção “Reparo Automático” (Automatic Repair).
Se isso resolveu seu problema, parabéns! Caso contrário, continue lendo:
Volte para as opções avançadas e escolha o “Prompt de Comando”. Indo para o caminho mais fácil para resolver o problema, digite os seguintes quatro comandos no prompt:
bootrec /fixmbr
bootrec /fixboot
bootrec /scanos
bootrec /rebuildbcd
problemas na inicialização do Windows 8
Recebida a confirmação reinicie a máquina.

O problema não foi resolvido. E agora?

Volte novamente ao Prompt de comando e tente o seguinte:
Digite o comando “bcdedit”. A lista de itens aparecerá no Gerenciador de Inicialização do Windows e no Windows Boot Loader. Procure por problemas no “Under Windows Boot Manager” e Under Windows Boot Loader”. Execute os seguintes três comandos para corrigir as configurações:
bcdedit / set {default} device partition = c:
bcdedit / set {default} osdevice partition = c:
bcdedit / set {bootmgr} device partition = c:
Se nenhuma dessas alternativas conseguiu resolver o problema, talvez o problema esteja parte física da máquina.
 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

SQL - Inserir, alterar e excluir

Inserir, alterar e excluir dados com insert into, update e delete

Em SQL as instruções DML (Data Manipulation Language) são usadas para manipulação de dados e consiste nas operações de inserir dados (insert into), alterar dados (update) e excluir dados (delete). Inserir, alterar e excluir dados são consideradas operações essenciais e de grande aplicação nas operações com banco de dados.

insert into, update e delete são comandos da linguagem SQL e não dos bancos de dados, como o Oracle, SQL Server, Access ou MySQL. Isto significa que o aprendizado destes comandos tem enorme abrangência, pois você poderá usá-los em qulaquer banco de dados relacional, como os bancos acima citados.

Inserir dados com insert into

Para inserir linhas em uma tabela usamos o comando INSERT. Este comando faz parte das instruções DML (Data Manipulation Language) ou Linguagem de manipulação de dados.

Exemplo 1: Insert into em SQL Server e Access

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento, salario, cidade, estado)
VALUES('José','05/14/1965',1000,'Brasilia','DF')

Este mesmo exemplo deve ser tratado de forma diferente para o MySQL, pois o formato de data que ele opera é diferente do SQL Server. Veja como fica o mesmo exemplo para o banco MySQL.

Exemplo 1: Insert into em MySQL

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento, salario, cidade, estado)
VALUES('José','1965-15-14',1000,'Brasilia','DF')

No caso da coluna codigo_empregado nós não podemos usar o insert para tentar inserir um valor nesta coluna, pois a mesma foi criada com o argumento Identity, que faz a geração automática dos valores desta coluna.

Observe que as colunas do tipo texto (nome, cidade e estado) e a coluna do tipo data (data_nascimento) recebem os valores entre (aspas simples ou apóstrofo), porém, na coluna numérica (salário) o valor foi passado sem o uso de aspas simples.

No caso do MySQL a data tem o formado de ano, mês e dia.

Exemplo 2: SQL Server e Access

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento)
VALUES('João','12/15/1960')

Lembrando que o MySQL trata a data no formato ano-mes-dia, portanto devemos fazer esta alteração. Veja o mesmo exemplo para MySQL.

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento)
VALUES('João','1960-12-15')

Observe que não usamos todas as colunas da tabela empregados criada anteriormente, ou seja, você pode fazer um insert em apenas algumas colunas. Neste caso as demais colunas irão receber valores nulos.

Exemplo 3: SQL Server

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento, salario)
VALUES('Maria','22/06/1954',1420,52)

Em MySQL o exemplo fica assim:

INSERT INTO empregados(nome, data_nascimento, salario)
VALUES('Maria','1954-06-22',1420,52)

O exemplo acima causou um erro porque houve excesso de valores, ou seja, perceba que o valor 1420,52 tem uma vírgula e isto fez com que o banco de dados entendesse como sendo dois valores. Neste caso a vírgula deverá ser substituido por ponto, ao invés de usar 1420,52, use 1420.52.

Alterar dados com update

Para alterar linhas em uma tabela usamos o comando UPDATE. Este comando faz parte das instruções DML (Data Manipulation Language) ou Linguagem de manipulação de dados.

UPDATE empregados set nome='João da Silva',cidade='São Paulo' where codigo_empregado=2

No exemplo acima, alteramos o nome para João e a cidade para São Paulo, mas é importante observar que esta alteração só irá ocorrer onde o código do empregado for igual a 2.

A cláusula where é usada para criar um filtro, ou seja, para determinar quais as linhas serão afetadas.

CUIDADO: Se você não especificar a cláusula where as modificações serão aplicadas em todas as linhas da tabela.

Excluir dados com delete

Para excluir linhas em uma tabela usamos o comando DELETE. Este comando faz parte das instruções DML (Data Manipulation Language) ou Linguagem de manipulação de dados.

DELETE FROM empregados where codigo_empregado=1

CUIDADO: Se você não especificar a cláusula where todas as linhas da tabela serão excluídas.

No exemplo acima, será excluído a linha em que o código do empregado for igual a 1

A cláusula where é usada para criar um filtro, ou seja, para determinar quais as linhas serão afetadas.

Para excluir todas as linhas de uma tabela use o comando Delete como no exemplo a seguir:

DELETE FROM empregados
_________________________
Créditos deste artigo para: http://www.luis.blog.br


segunda-feira, 30 de maio de 2011

instalação de Firewall com Iptables utilizando Layer7

Introdução

O projeto Layer7 é um patch que permite ao Netfilter tratar a camada de aplicação. Em nosso caso, foi instalado especificamente para controlar MSN e transferência de arquivos pelo MSN. Porém ele trata muitos outros protocolos. Para conhecê-los melhor, basta acessar o link:
Existem diversos tutoriais na internet que tratam sobre esta instalação de Layer7 com Iptables, porém devido a atualização de versões, entre outros fatores, sempre é bom fazer uma revisão atualizando os dados e melhorando em alguns pontos. Este artigo tem por objetivo esta revisão. Toda e qualquer sugestão de melhoria é bem vinda.

Procedimentos de instalação

Caso queira baixar todos os pacotes necessários antes de iniciar, seguem os links diretos para download:
1. Instalar pacotes necessários (caso falte alguma dependência, basta instalar ou se preferir faça a instalação dos pacotes abaixo usando o aptitude):

# apt-get install libncurses5-dev kernel-package gcc

2. Criar diretório para armazenar pacotes:

# mkdir /opt/layer7
# cd /opt/layer7


3. Baixar e descompactar o pacote do projeto Layer7 (utilizei a versão 2.21):

# wget -c http://downloads.sourceforge.net/project/l7-filter/l7-filter%20kernel%20version/2.21/netfilter-layer7-v2.21.tar.gz?use_mirror=ufpr&ts=1278937632
# tar zxvf netfilter-layer7-v2.21.tar.gz

4. Baixar e descompactar o fonte do Kernel (utilizei a versão 2.6.25.2):

# cd /root/
# wget -c
ftp://ftp.kernel.org/pub/linux/kernel/v2.6/linux-2.6.25.2.tar.bz2
# cd /usr/src
# tar jxvf /root/linux-2.6.25.2.tar.bz2


5. Aplicar o patch do Layer7 no novo kernel:

# cd /usr/src/linux-2.6.25.2
# patch -p1 < /opt/layer7/netfilter-layer7.v2.21/kernel-2.6.25-2.6.28-layer7-2.21.patch


6. Aproveitar configuração do kernel atual:

Caso queira usar as configurações do kernel atual no novo kernel, utilize os comandos abaixo. Provavelmente será necessário responder várias perguntas referentes a novos itens inclusos no novo kernel e que não existiam no atual. Para estas perguntas, caso não saiba as respostas, pressione então de fora a fora, pois depois você poderá rever as opções na próxima etapa).

# cp /boot/config-2.6[pressione o tab] /.config
# make oldconfig


7. Configurar o novo kernel:

# make menuconfig

Acesse os submenus como segue:

Networking
Networking options
Network packet filtering framework (netfilter)
Core Netfilter Configuration

Marque os módulos referentes ao Layer 7 (na dúvida marque todos os módulos). Volte 1 nível e entre no submenu:

IP: Netfilter Configuration

Marque o módulo "IPv4 connection tracking support (required for NAT)".
Marque o módulo "Full NAT" e demais sub-itens desse módulo.

Obs.: Em caso de instalar sem utilizar a configuração de kernel anterior, convém dar uma passada em todo o submenu de Networking afim de verificar se opções referentes a bridge, nat e afins estejam selecionadas.

Terminado, salve e saia.

8. Compilar o novo kernel e criar um pacote .deb do mesmo:

# make-kpkg -initrd kernel_image

Obs.: Caso esteja fazendo a atualização de um servidor remoto, por questões de segurança convém deixar este processamento em segundo plano.

# make-kpkg -initrd kernel_image &

Saia para tomar um merecido café, pois esta etapa demora um tempo considerável.

Obs.: A instalação manual também pode ser realizada, mas como se trata de Debian, não precisamos ficar "reiventando a roda", vamos gerar o pacote e deixar o dpkg fazer o resto. Mas caso queira fazer manualmente também funciona.

9. Instalar o novo kernel:

# dpkg -i ../linux-image-2.6.25[pressione TAB].deb

10. Reiniciar a máquina com o novo kernel:

# shutdown -r now

Obs.: Caso aconteça algum erro, dê boot com o kernel antigo e então remova este novo kernel para fazer melhorias.

# apt-get remove --purge linux-image-2.6.25.2

(para ver o nome correto do pacote faça: dpkg -l | grep linux-image)

11. Baixar o Iptables (utilizei a versão 1.4.0, pois as posteriores não obtive sucesso):

# cd /opt/layer7
# wget -c
http://www.netfilter.org/projects/iptables/files/iptables-1.4.0.tar.bz2

12. Descompactar o fonte e aplicar o patch:

# cd /opt/layer7
# tar jxvf iptables-1.4.0.tar.bz2
# cd iptables-1.4.0
# patch -p1 < /opt/layer7/netfilter-layer7-v2.1/iptables-1.4-for-kernel-2.6.20forward-layer7-2.21.patch
# chmod 755 extension/.layer7-test


13. Remover o Iptables antigo e instalar a nova versão:

# aptitude purge iptables
# make KERNEL_DIR=/usr/src/linux-2.6.25 BINDIR=/sbin LIBDIR=/lib
# make install KERNEL_DIR=/usr/src/linux-2.6.25 BINDIR=/sbin LIBDIR=/lib


Verificar se tudo correu bem:

# iptables -n -L
# iptables -n -L -t nat
# ls -l /lib/iptables/*layer7*


14. Baixar e instalar os pacotes de protocolos do Layer7:

# cd /opt/layer7
# wget -c
http://downloads.sourceforge.net/project/l7-filter/Protocol%20definitions/2009-05-28/l7-protocols-2009-05-28.tar.gz?use_mirror=ufpr&ts=1278938145
# tar zxvf l7-protocols-2009-05-28.tar.gz
# cd l7-protocols-2009-05-28
# make install
# ls /etc/l7-protocols/protocols


Dicas importantes a respeito do Layer7

Dica 1: Caso você já tenha o Layer7 funcionando e necessite apenas atualizar os protocolos suportados, basta fazer apenas o item 14, observando é claro o nome do novo arquivo de protocolos. O que acontece é apenas copiar os novos pacotes de protocolos em cima dos antigos. Então convém fazer um backup dos arquivos dos protocolos antigos.

Dica 2: Nem sempre todos os pacotes mais recentes envolvidos funcionam plenamente em conjunto, então observe as versões de kernel, iptables e layer7 compatíveis antes fazer as compilações.

_______________________________________________
CRÉDITOS PARA: Dorival Junior (http://www.vivaolinux.com.br/~dorivaljunior)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ERR_ACCESS_DENIED personalizado

Veja como personalizar suas páginas de erros no seu proxy (squid)


Códigos para serem inseridos nos arquivos ERR_* templates
Esta lista descreve as TAGs que o Squid pode inserir nas mensagens:

%a - User identity
%B - URL with FTP %2f hack
%c - Squid error code
%d - seconds elapsed since request received (not yet implemented)
%e - errno
%E - strerror()
%f - FTP request line
%F - FTP reply line
%g - FTP server message
%h - cache hostname
%H - server host name
%i - client IP address
%I - server IP address (NP: upper case i)
%l - Local site CSS stylesheet. (Squid-3.1 and later) (NP: lower case L)
%L - contents of err_html_text config option
%M - Request Method
%m - Error message returned by external auth helper
%o - Message returned by external acl helper
%p - URL port \#
%P - Protocol
%R - Full HTTP Request
%S - squid default signature. (Squid prior to 3.1 automatically add unless %s is used.)
%s - caching proxy software with version
%t - local time
%T - UTC
%U - URL without password
%u - URL with password. (Squid-2.5 and later only.)
%W - Extended error page data URL-encoded for mailto links.
%w - cachemgr email address
%z - DNS server error message
%Z - Error message

Exemplo: ERR_ACCESS_DENIED
Localização: /usr/share/squid/errors/en-us

Fonte: http://wiki.squid-cache.org/Features/CustomErrors?highlight=%28faqlisted.yes%29

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Usando os Servidores do OpenDNS para Resolução de Nomes

Como utilizar em conexões com IP fixo

Utilizar o OpenDNS é muito fácil, mais fácil ainda se você utiliza uma conexão com IP fixo. Nesse caso, basta substituir os servidores DNS informados pelo seu provedor de acesso à internet pelos IPs do OpenDNS, os quais são:

Edite seu arquivo /etc/resolv.conf e adicione estes servidores

nameserver 208.67.222.222
nameserver 208.67.220.220

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Fonte: http://www.guiadohardware.net/dicas/opendns.html

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